Ai, gente, hoje é a tal de black friday, um dos dias em que as coisas ficam mais baratas nos Estados Unidos.
As pessoas fazem filas quilométricas ainda de madrugada e conseguir comprar qualquer coisa é uma loucura, vence quem tiver o braço mais comprido ou for um verdadeiro papa-léguas.
Um dia, Deus é pai, vou participar dessa loucura!
Enquanto esse dia não chega, só podemos aproveitar a black friday do Brasil comprando em lojas online que façam entregas internacionalmente. Os descontos podem ser tão grandes que compensam o shipping tão caro.
obs. Essa foto eu tirei de um blog chamado "Morando na America", super legal. Me imaginei no meio desse mafuá. Isso é pior que micareta!
10 comentários:
a loja cherry culture está com 20% de desconto em tudo !!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Olá... sei que este comentario nao tem nada haver com o post, mas lendo posts antigos do seu blog me interessei pelo secador Maxi Woman, gostaria de saber se vc ainda usa...e se vale a pena...vi no submarino por 69,90...
Meu objetivo é somente alisar meu cabelo em casa, estilo escova de salão...aguardo seu contato!!!
Obrigada e parabéns pelo BLOG!
por favor, gostaria da sua resposta!
Bjs
Oi, Princesa, li esse artigo e achei muito legal. Por isso agora passo p/vc. Um beijo.
Posso Errar? Por Leila Ferreira
Há pouco tempo fui obrigada a lavar meus cabelos com o xampu “errado”. Foi num hotel, onde cheguei pouco antes de fazer uma palestra e, depois de ver que tinha deixado meu xampu em casa, descobri que não havia farmácia nem shopping num raio de 10 quilômetros. A única opção era usar o dois-em-um (xampu com efeito condicionador) do kit do hotel. Opção? Maneira de dizer. Meus cabelos, superoleosos, grudam só de ouvir a palavra “condicionador”. Mas fui em frente. Apliquei o produto cautelosamente, enxaguei, fiz a escova de praxe e... surpresa! Os cabelos ficaram soltos e brilhantes — tudo aquilo que meus nove vidros de xampu “certo” que deixei em casa costumam prometer para nem sempre cumprir. Foi aí que me dei conta do quanto a gente se esforça para fazer a coisa certa, comprar o produto certo, usar a roupa certa, dizer a coisa certa — e a pergunta que não quer calar é: certa pra quem? Ou: certa por quê?
O homem certo, por exemplo: existe ficção maior do que essa? Minha amiga se casou com um exemplar da espécie depois de namorá-lo sete anos. Levou um mês para descobrir que estava com o marido errado. Ele foi “certo” até colocar a aliança. O que faz surgir outra pergunta: certo até quando? Porque o certo de hoje pode se transformar no equívoco monumental de amanhã. Ou o contrário: existem homens que chegam com aquele jeito de “nada a ver”, vão ficando e, quando você se assusta, está casada — e feliz — com um deles.
E as roupas? Quantos sábados você já passou num shopping procurando o vestido certo e os sapatos certos para aquele casamento chiquérrimo e, na hora de sair para a festa, você se olha no espelho e tem a sensação de que está tudo errado? As vendedoras juraram que era a escolha perfeita, mas talvez você se sentisse melhor com uma dose menor de perfeição. Eu mesma já fui para várias festas me sentindo fantasiada. Estava com a roupa “certa”, mas o que eu queria mesmo era ter ficado mais parecida comigo mesma, nem que fosse para “errar”.
Outro dia fui dar uma bronca numa amiga que insiste em fumar, apesar dos problemas de saúde, e ela me respondeu: “Eu sei que está errado, mas a gente tem que fazer alguma coisa errada na vida, senão fica tudo muito sem graça. O que eu queria mesmo era trair meu marido, mas isso eu não tenho coragem. Então eu fumo”. Sem entrar no mérito da questão — da traição ou do cigarro — concordo que viver é, eventualmente, poder escorregar ou sair do tom. O mundo está cheio de regras, que vão desde nosso guarda-roupa, passando por cosméticos e dietas, até o que vamos dizer na entrevista de emprego, o vinho que devemos pedir no restaurante, o desempenho sexual que nos torna parceiros interessantes, o restaurante que está na moda, o celular que dá status, a idade que devemos aparentar. Obedecer, ou acertar, sempre é fazer um pacto com o óbvio, renunciar ao inesperado.
O filósofo Mario Sergio Cortella conta que muitas pessoas se surpreendem quando constatam que ele não sabe dirigir e tem sempre alguém que pergunta: “Como assim?! Você não dirige?!”. Com toda a calma, ele responde: “Não, eu não dirijo. Também não boto ovo, não fabrico rádios — tem um punhado de coisas que eu não faço”. Não temos que fazer tudo que esperam que a gente faça nem acertar sempre no que fazemos. Como diz Sofia, agente de viagens que adora questionar regras: “Não sou obrigada a gostar de comida japonesa, nem a ter manequim 38 e, muito menos, a achar normal uma vida sem carboidratos”. O certo ou o “certo” pode até ser bom. Mas às vezes merecemos aposentar régua e compasso.
(Leila Ferreira é jornalista, apresentadora de TV e autora do livro Mulheres – Por que será que elas..., da Editora Globo)
cruz credo!!!
não entro numa muvuca dessas nem por descontos de 100%.....a claustrofobia aqui é grande....rsrsrs
haha pior que micareta?
Eu tava vendo umas fotos hoje de manha e tb senti uma invejinha.
bjoS2
aqui no brasil tbm tinha que ser assim né?amei seu blog e já estou seguindo te aguardo lá no meu bjsssssssssss
http://morenamelmakeup.blogspot.com/
Ai que tudooo!
Seu blog tah lindo
Ja estamos seguindo
siga o nosso tambem:
lambidadovampiro.blogspot.com
bjinhos...
Mistery Girls
Hey Lu,
Nem tudo sao flores. Se vc quiser comprar alguma coisa tem que acordar as 4:00 da manha e esperar(longas filas e enfrentar o frio) ate as 8:00 ou 9:00 o shopping abrir.
Compensa mais comprar pela internet , entrega gratis e nao paga a infeliz da taxa.
Bjs
Só vontade de chorar!! Se os $ lá já são sempre 30% dos nossos, imagine num dia pós thanksgiving... Oh dó de estarmos aqui. Meu passaporte venceu este mês, preciso renovâ-lo com urgência! Vou mostrar essa foto ao marido! Bjs
Aqui nos EUA o black Friday é planejado, as lojas enviam as promoções e o mapa de onde o tal objeto estará (aí você sai correndo pro lugar exato). Tem promoção que começa meia noite, outras 5 da manhã. Queria muito ir, pra conhecer e participar do fuá, mas fui proibida pelo marido, pois vez ou outra alguém acaba morrendo no meio da confusão, ele disse que no alto dos meus 1,58m não confiava (fora que eu sou estabanada e desligada). Bom, o black friday acabou, mais ainda tem muita coisa em promoção, promoção mesmo. Compramos os presentes de Natal (as princesas da Disney por $5, roupa de inverno com 80% de desconto e eletrônicos bem em conta). Aqui o cartão de crédito chora, minha gente.
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